quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Faixa Infantil

Karina Cardoso, locutora do programa Faixa Infantil
   Um espaço dedicado ao público infanto-juvenil e um canal de formação para os pequenos e também futuros ouvintes de rádio. Assim pode ser definido o programa Faixa Infantil, veiculado na Rádio Nacional da Amazônia e Rádio Nacional AM, de Brasília.
   Mas, antes de continuar a falar do programa, decido voltar no tempo e percorrer as paredes da minha memória para descobrir quando comecei a fazer parte da audiência da Rádio Nacional da Amazônia, eis que me deparo com o ano de 1997. Eu, com apenas 6 anos, ouvindo pela manhã o programa Escola Brasil, que estreara naquele ano. Um programa da Secretaria de Educação à Distância, do Ministério da Educação, com o apoio da então Radiobrás (hoje Empresa Brasil de Comunicação - EBC). 
  O Escola Brasil era um mundo distante, em que viviam os apresentadores Sandra, Cadu, Matuto, Professor Neurônio, entre outros. Um mundo em que até mesmo os botõezinhos do rádio de pilha ficavam longe das minhas mãos. Era regra lá em casa: nada de criança fazer a sintonia das emissoras. Mas, para que mexer se o rádio estava sempre sintonizado na Rádio Nacional da Amazônia?!
   Nesse mundo distante existia um quadro que nos levava para um mundo mágico. O “Era uma vez...”. Foi aí que descobri que o meu próprio mundo era mágico. Um dia, ao ouvir uma das histórias que levava o nome de “As Três Marias”, ouvi algumas cantigas de rodas. Não eram essas as músicas que faziam parte da minha própria vida e que cantávamos na escola, nas nossas brincadeiras? Esse mundo do Escola Brasil era o meu mundo.


Escola Brasil reapresentou no quadro Era Uma Vez, a história "As Três Marias", em 2007.
   Continuo a viagem no tempo. Na mesma época, ao meio dia e trinta, tínhamos um encontro marcado com uma voz mágica que cortava os rincões mais distantes do país. O “Encontro com a Tia Leninha”. Era uma época riquíssima da música infanto-juvenil, dos contos de fadas, da informação mesclada com a descontração. Eis que assim começava a minha iniciação como ouvinte de rádio.
O programa “Encontro com a Tia Leninha” estreou dois anos após a inauguração da Rádio Nacional da Amazônia, em 12 de fevereiro de 1979, apresentado pela radialista Heleninha Bortone, que conquistou toda uma geração. Mas o programa fecharia seu ciclo em 1999 e sairia do ar.
   O programa Escola do Brasil também saiu do ar em 2003. Mas em 2002 Heleninha volta à emissora com o programa “Ciranda Nacional”, que fica no ar até 2004. No ano de 2006 foi à vez do programa Escola Brasil retomar a grade de programação da emissora e ficar no ar até 2009. 
   E nos dois anos seguintes, para ser exato, eu me sentia triste ao percorrer o dial do Rádio e não conseguir encontrar nenhum programa direcionado ao público infanto-juvenil na Rádio Nacional da Amazônia. Não que eu quisesse continuar ouvindo programas direcionados às crianças, porque eu já não era mais uma. A minha preocupação era saber como se formariam os ouvintes do futuro? Os pequenos ouvintes de hoje.
   Eis que em 04 de junho de 2011, os ouvintes mirins teriam uma faixa inteirinha para se divertir, estreava o programa Faixa Infantil. 
O Faixa Infantil nasceu com a proposta de levar músicas, histórias e muita diversão aos ouvintes da Amazônia e de todo o Brasil, por meio da apresentação do conteúdo infanto-juvenil produzido pelas emissoras públicas brasileiras. Um espaço em que as crianças têm voz e acesso ao rico mundo da imaginação; em que sonhar ainda vale apena; em que a fantasia no viés da educação constrói cidadãos do futuro.


Chamada para o programa veiculada em junho de 2011 na programação da Rádio Nacional da Amazônia.
   Apresentado pela jornalista Karina Cardoso, o programa vai ao ar todos os sábados das 13h às 14h, na Rádio Nacional da Amazônia, e aos domingos das 10h às 12h pela Rádio Nacional AM de Brasília.
   O Faixa Infantil apresenta, o programa Casa da Árvore, produzido pela Rádio Câmara; Blim, Blem, Blom, da Rádio MEC AM; entre outras produções das emissoras públicas. A produção do programa é de Fatinha Araújo, com montagem de José Alves e Reinaldo Santos, e seleção musical de Jaider Ribeiro.


Rádio Nacional da Amazônia - Faixa Infantil n. 02 (11.06.2011)
  E para alegria dos antigos ouvintes da programação infantil, atualmente a Rádio Nacional da Amazônia está digitalizando as histórias que fizeram sucesso nos programas “Encontro com Tia Heleninha” e “Ciranda Nacional”. A gerência da emissora informou, por meio do serviço de ouvidoria, que até setembro as histórias começam a ser reprisadas. Uma oportunidade em fazer um reencontro entre os velhos e novos ouvintes da emissora. 

Falando Francamente


Artemisa Azevedo, jornalista e locutora do programa Falando Francamente
Artemisa Azevedo, locutora do Falando Francamente

Em 1990, três meses antes de completar 13 anos, a Rádio Nacional da Amazônia sentiu a necessidade de construir um canal para se aliar aqueles que pedem justiça e que precisavam falar mais alto. Assim ás 14 horas, do dia 03 de junho de 1990, um domingo, foi ao ar a primeira edição do programa Falando Francamente. Na apresentação do programa estavam Carlos Moreira e Artemisa Azevedo.
O programa Falando Francamente ocupou a primeira parte do horário que antes era ocupado pelo Programa da Tarde, que havia sido criado em 1989, em que de duas em duas horas os locutores revezavam nos microfones. A outra parte do Programa da Tarde foi substituída pelo programa Show da Tarde.
O Falando Francamente no seu início tinha como propósito receber as denuncias dos ouvintes através das cartas que chegavam à emissora, e em seguida fazer apuração e buscar uma resposta para essas denuncias junto as autoridades constituídas da região.
Quando começou a apresentar o programa Artemisa já fazia sucesso na emissora, na produção de radionovelas, como Passageiros da Ilusão, Amazônia, Turmalina, As Trigêmeas, Rosana, entre outras.
 Pouco tempo depois da estréia do Falando Francamente, Artemisa Azevedo é afastada dos microfones por ter sido integrada a equipe da emissora em 1978, como produtora. Depois de seis meses afastada e do protesto dos ouvintes, Artemisa volta à apresentação do programa.
Em 1988, a Rádio Nacional da Amazônia havia recebido novos personagens, dentre eles estava Marina Couto que anos depois se integraria a produção do Falando Francamente, que entre idas e voltas, continua no programa.
Para atender as necessidades dos ouvintes o programa se transformaria, deixou as denuncias de lado e inova com entrevistas de cunho social levando noções de cidadania, saúde, educação, falando especialmente ás comunidades do interior da Amazônia.
Em 1994, após a Rádio Nacional da Amazônia firmar parceria com o Ministério da Previdência, o programa passa a apresentar o quadro Jornal da Previdência, que em 1997 dá a emissora, o seu primeiro prêmio.  O Prêmio Idéia Inovadora do Ministério da Reforma do Estado. O Jornal da Amazônia leva o prêmio por ter conseguido, além de ajudar os beneficiários da previdência com informações, diminuir a ação de indivíduos que se passavam por intermediários do INSS para roubar a aposentadoria de pessoas do interior. Este prêmio levou o Ministro da Previdência, na época, Renhold Stefhanes a visitar a Rádio Nacional.
Em 1995, o sucesso do programa continua, a mescla de realidade e fantasia que permeava as radionovelas agrada aos ouvintes. Nesse ano programa volta a receber o Prêmio Idéias Inovadoras, dessa vez pelo quadro Alô Doutor. O programa recebe ainda o Prêmio Previdência de Jornalismo, por uma entrevista realizada com o Ministro Renhold Stefhanes. 
Em 2001, Carlos Moreira deixa a apresentação do programa, e Artemisa, desde então, fica só no comando dos microfones.

Vinhetas do programa Falando Francamente.
As radionovelas que ao longo dos anos foram veiculadas pela emissora também mudaram, no inicio o tema principal era o romance, e o drama, atualmente as histórias tratam, de maneira lúdica, tema de interesse da população amazônica. Em 2003, Artemisa Azevedo vai para São Paulo, onde participa de um seminário para falar das radionovelas que produz na Rádio Nacional da Amazônia. O destaque é a radionovela “O Sol Nasce Para Todos”, veiculada naquele ano e que fala da importância do registro de nascimento.
O programa Falando Francamente recebe o seu quarto prêmio, em 2004, o Prêmio Previdência de Jornalismo, por uma série de entrevistas realizadas com os técnicos da Previdência.
Chamas da Terra e Despertar de um Coração são títulos de radionovelas veiculadas em 2005 no programa. A primeira trata do problema das queimadas e a segunda da violência sofrida pelas mulheres.
Em 2006, em função de seus trabalhos com as radionovelas, Artemisa é convidada para participar de um curso de radioteatro, na Alemanha, pela Deutsch Welle DW-AKADEMIE, Rádio pública alemã. Na ocasião Artemisa produziu junta com alguns radialistas, o conto “A Criança Redonda”. O radioclip foi premiado, como uma das melhores produções, no concurso do quinto aniversário da organização Radialistas Apasionadas y Apasionados, em que concorriam com produções de toda a América Latina.


Rádioclip - A Criança Redonda (2006)
De volta da Alemanha, Artemisa Azevedo produziu uma serie de radioclips, que tem a Lei Maria da Penha como o tema. A série faz sucesso e alcança o seu objetivo de ajudar a levar ao conhecimento das mulheres o que diz a lei.

De Volta ao Lar - primeira história, das cinco produzidas por Artemisa Azevedo sobre a Lei Maria da Penha (2006)
Em 2007, após parceria firmada entre a ONG Repórter Brasil, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos e a Radiobrás, Artemisa produz a radionovela Escravo, Nem Pensar. A produção alerta para os cuidados que se deve tomar para não cair na rede da escravidão.
Nos anos seguintes foram veiculadas as seguintes radionovelas: Meu Nome, Minha História (2009), retratando os problemas causados pela falta de documentação; A Nacional em Minha Vida (2009), baseada na história de uma ouvinte, a radionovela fala da importância da Rádio Nacional da Amazônia na vida dos ouvintes; “Bralia no Coração do Brasil (2010) presta homenagem aos 52 anos da Rádio Nacional de Brasília, e aos 50 anos da Capital Federal, Brasília; Sonhos Contra o Destino (2011) têm como tema o drama das mulheres escalpeladas.
Nas comemorações de 20 anos, em 2010, o programa Falando Francamente faz uma programação especial, em que distribui brindes aos ouvintes. A plástica do programa muda, as vinhetas são renovadas e novos quadros são criados.

Radiodocumentário produzido por Morillo Carvalho, e veiculado no programa Falando Francamente, em 03 de junho de 2010,  retrata a relação do programa com os ouvintes ao longo de seus 20 anos.
Em julho de 2011 mais uma vez o trabalho do Falando Francamente é reconhecido, a entrevista “Cuidados com a fiação nas festas juninas” é premiada na categoria Rádio do 50 Prêmio ABRACOPEL - Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade.
Ao completar 22 anos, em 2012, o Falando Francamente contempla em sua história a vida de muitos ouvintes que ao longo dos anos foram beneficiados pelo programa, seja através da veiculação de recados, atendendo pedidos musicais, levando diversão através das rádionovelas, ou na prestação de serviço, resolução de problemas através de suas entrevistas. Apresentado de segunda a sexta-feira, das 15 as 17 horas, o programa diariamente pauta temas ligados a saúde, saneamento, meio ambiente e previdência.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

História do Dito Gaioleiro

História do Dito Gaioleiro foi reprisada dezenas de vezes 


     A História do Dito Gaioleiro, produzida em 1979 pela locutora Heleninha Bortone, foi a primeira radionovela da Nacional da Amazônia. A estreia ocorreu em janeiro de 1980 e contou com a participação de oito atores. A novela trata de três crianças de aproximadamente nove anos - dois meninos e uma menina - que passaram as férias juntas e viveram uma experiência inesquecível.
    Um dos garotos era Dito Gaioleiro, que morava no campo e era craque em fazer gaiolas e armar arapucas para pegar passarinhos. Encontraram na mata um “Nêgo Véio” temido pela fama de feiticeiro. Com os truques mágicos, ele fez as três crianças embarcarem num mundo de magia para fazer entender e respeitar a vida animal. E conseguiu. De volta ao mundo real, a amizade com o "Vêio" estava selada para o resto da vida. Daquele dia em diante, nada seria igual para os três companheiros. 
    A História do Dito Gaioleiro é uma novela com vários personagens, e ouvintes de todas as idades mergulham num mundo de fantasia dentro da mata, através dela. Além do enredo, ainda há várias cantos autênticas de pássaros que embelezam a história.
    Adaptada do livro O Fazedor de Gaiolas, de Jennart Moutinho Ribeiro, as gravações foram feitas numa pequena sala utilizada por todos os programas da Rádio Nacional da Amazônia. Para execução do trabalho, em pé, os radioatores e as radioatrizes se revezavam em dois microfones para interpretar as falas.
    A radionovela também revelou a radialista Mara Régia, que na época trabalhava na emissora como produtora. Mara interpretou Estelinha, que posteriormente inspirou a criação de Belinha. A personagem passou a aparecer no quadro Natureza Criança, dentro do programa Natureza Viva, que Mara passou a apresentar a partir de 1995. A personagem deixou de ser interpretada em 2008, após o falecimento de Heleninha Bortone.

Ficha técnica:

Adaptação: Heleninha Bortone
Sonoplastia: Antonio José Pereira de Souza (Tom Zé)
Reprodução: Gustavo Neto
Estreia: Janeiro de 1980
Atores: Marcelo (Tio João), Heleninha (Dito Gaioleiro e Narração), Luisa Inês (Tia Filoca, Mariana e Sabiá), Elizabel (Antonico e Tucano), Mara Régia (Estelinha), Antônio Carlos (Nego Véio, Macaco, Curió, Zé Marceneiro e Ditão Rachador de Lenha), Tânia Regina (Rainha Onça e Uinhambu) e Valdir (Galo)
Sonoplastia: Antônio José
Operador de Áudio: Peruca
Realização: Estúdios da Rádio Nacional da Amazônia
CP. 01 - História do Dito Gaioleiro

CP. 02 - História do Dito Gaioleiro

CP. 03 - História do Dito Gaioleiro

CP. 04 - História do Dito Gaioleiro

CP. 05 - História do Dito Gaioleiro

CP. 06 - História do Dito Gaioleiro

CP. 07 - História do Dito Gaioleiro

CP. 08 - História do Dito Gaioleiro

CP. 09 - História do Dito Gaioleiro

CP. 10 - História do Dito Gaioleiro

CP. 11 - História do Dito Gaioleiro

CP. 12 - História do Dito Gaioleiro

CP. 13 - História do Dito Gaioleiro

CP. 14 - História do Dito Gaioleiro

CP. 15 - História do Dito Gaioleiro

CP. 16 - História do Dito Gaioleiro

CP. 17 - História do Dito Gaioleiro

CP. 18 - História do Dito Gaioleiro

CP. 19 - História do Dito Gaioleiro

CP. 20 - História do Dito Gaioleiro

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Escravo, Nem Pensar!

A rádio-novela “Escravo, nem pensar!” faz parte do projeto “Vozes da Liberdade” e tem como objetivo informar os trabalhadores rurais para que eles não caiam na teia da escravidão. Em cinco capítulos de oito minutos, conhecemos a história de Julião, maranhense empurrado para o trabalho escravo em uma fazenda no Pará, devido à falta de oportunidades. Sua saga é semelhante à de outros 26 mil trabalhadores já libertados pelos grupos móveis de fiscalização do governo federal. A história também alerta para a defesa de outros direitos básicos, como a obtenção do registro de nascimento e o acesso à terra.


CP. 01 - Escravo, Nem Pensar!

CP. 02 - Escravo, Nem Pensar!

CP. 03 - Escravo, Nem Pensar!

CP. 04 - Escravo, Nem Pensar!

CP. 05 - Escravo, Nem Pensar!
Realização: Radiobrás, Repórter Brasil, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia (MA).

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Despertar de um Coração

A rádionovela Despertar de um Coração foi veiculada em 2005 pela Rádio Nacional da Amazônia e trata do drama das mulheres que sofrem violência dentro de casa.

Sinopse: Ana é uma mulher que ninguém espera ver casada. É que ela não tem nada de bela. Os amigos a adoram, mas comentam o quanto, infelizmente, Ana é feia. Mas para surpresa de todos, Ana conhece Rogério, um rapaz muito bonito, e se casa com ele. Todos ficam felizes até que Ana começa a sofrer. Por se achar feia, Ana acredita que não tem direito de reclamar de nada, nem mesmo da violência do marido. Mas seus amigos não pensam assim e tentam convencer a amiga de que ela tem o direito de ser realmente feliz.

Autora: Artemisa Azevedo; Narração: Artemisa Azevedo; Sonoplastia: Messias Mello; Atores: Sula Sevillis (Vera), Carlos Moreira (Rogério), Marina Couto (Ana), Deográcia Pinto (Sônia), José Nery (Marcos), Valmira Almeida (Maria), Célio Antônio (Bruno), Shirleide Barbosa (Dr. Sandra). 

CP. 01 - Despertar de Um Coração

CP. 02 - Despertar de Um Coração

CP. 03 - Despertar de Um Coração

CP. 04 - Despertar de Um Coração

CP. 05 - Despertar de Um Coração

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Chamas da Terra

A prevenção e o combate às queimadas foi tema da radionovela Chamas da Terra veiculada pela Rádio Nacional da Amazônia em 2005. A trama dividida em cinco capítulos conta a história de Pedro um homem que age sem responsabilidade na hora de colocar fogo em um roçado e coloca em risco a vida de toda a comunidade da cidade de Itinga. O fogo toma proporções inesperadas e os dois irmãos Joel e João, que decidem ajudar Pedro no combate ao fogo se veem perdidos em meios às chamas. Quando acorda em quarto de hospital João descobre que o irmão está morto e busca forças juntos a sua namorada Lurdes. A partir daí a trama ganha novos rumos, João também se aproxima da namorada de Joel e decidem que juntos vão transformar a realidade local, e os dois acabam se envolvendo. Como essa história terminará? Chamas das Terra tem produção de Artemisa Azevedo e é uma realização da Radiobrás, atual Empresa Brasil de Comunicação.
Autora: Artemisa Azevedo; Narração, Produção e Direção: Artemisa Azevedo; Apresentação: Fátima Mello; Sonoplastia: Messias Mello e José Alves; Atores: José Nery (Joel), Sula Sevilles (Maria), Carlos Moreira (João), Elizabeth Begonha (Lurdes), Célio Antônio (Pedro), Deográcia Pinto (Julia), Marina Couto (Cotinha).


CP. 01 - Chamas da Terra

CP. 02 - Chamas da Terra

CP. 03 - Chamas da Terra

CP. 04 - Chamas da Terra

CP. 05 - Chamas da Terra

Meu Nome, Minha História

  Do dia 07 a 11 de dezembro de 2009, a Rádio Nacional da Amazônia levou ao ar a radionovela Meu nome, Minha História. A trama  dividida em cinco capítulos conta os problemas enfrentado por uma família pelo fato de ninguém ter certidão de nascimento. Por falta do documento, Júlia não pode se casar, porque não consegue um emprego. Seus irmãos, José e Janete, também não conseguem nada além de "bicos". Jandira, a mãe, não consegue se aposentar, nem participar dos programas sociais do governo. Júlia, ávida por um bom emprego, se vê envolvida por Olavo, um rapaz sem escrúpulos que a arrasta para a cidade grande, com a simples intenção de conquistar o seu amor . Essa aventura termina com os dois presos por falta de documentos e a rejeição de Pedro, noivo de Júlia. Após tantos contratempos, todos percebem que é necessário ter o nome registrado em cartório para serem reconhecidos como cidadãos.
    Meu nome, Minha História tem a produção de Artemisa Azevedo e é uma realização da Empresa Brasil de Comunicação e da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos. A radionovela vai ao ar no programa Falando Francamente, da Rádio Nacional da Amazônia.


CP. 01 - Meu Nome, Minha História

CP. 02 - Meu Nome, Minha História

CP. 03 - Meu Nome, Minha História

CP. 04 - Meu Nome, Minha História

CP. 05 - Meu Nome, Minha História